MEU PAI TEM NOME – Mutirão de reconhecimento de paternidade da DPE-RR terá exames de DNA

Inscrições vão até o dia 9 de agosto. Atendimentos vão ocorrer de forma presencial, online e no sistema prisional entre 14 e 17 de agosto

Por: Ascom DPE-RR | Foto: Ascom DPE-RR


A campanha “Meu Pai Tem Nome”, promovida pela Defensoria Pública do Estado de Roraima (DPE-RR), ofertará exames de DNA para os interessados no serviço de reconhecimento de paternidade ou maternidade que não têm condições de pagar. O mutirão vai ocorrer entre os dias 14, 15, 16 e 17 de agosto, dividido entre atendimentos presenciais e online no interior e capital, além do sistema prisional. As inscrições encerram nesta sexta-feira (9).

Para participar, os interessados podem agendar o atendimento ou tirar dúvidas pelo telefone (95) 98108-0700. Também é possível agendar atendimento online preenchendo um formulário (https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSdtegc87c2_17nXx1a4WF48yevGMXRrNF1nuaUNAtL5-ZTw9Q/viewform?usp=sf_link)

Os atendimentos vão iniciar com pelas comarcas do interior, no dia 14. Já no dia 15, será no formato online, para os casos em que um dos interessados vive em outro estado.

As demandas do sistema prisional, serão atendidas no dia 16. No dia 17 de agosto, será realizado o Dia D em Boa Vista, em que a população terá a oportunidade de realizar todos os procedimentos da campanha, além de outros serviços oferecidos como a mediação e conciliação, reconhecimento de filiação e educação em direitos. O serviço também se estende a adultos que desejam incluir o nome do pai ou mãe, biológicos ou socioafetivos, na sua documentação.

 Atendimento no Sistema Prisional

  Dellyane Torres, psicóloga da Câmara de Conciliação da DPE-RR, explica que para o atendimento aos reeducandos da Penitenciária Agrícola de Monte Cristo (PAMC), o processo envolve um contato inicial com a mãe da criança para verificar seu interesse em dar entrada no reconhecimento de paternidade. “Coletamos todas as informações e já deixamos a petição inicial pronta”, disse.

  No dia do atendimento, uma equipe da Câmara de Conciliação estará na unidade prisional para realizar uma videochamada entre o reeducando e a mãe, que estará na unidade da DPE-RR, verificando se o pai está de acordo com o reconhecimento.

  Na PAMC, a ação é realizada em parceria com a direção da unidade prisional, garantindo que todos os procedimentos sejam seguidos corretamente.

Comente

Seu e-mail não será publicado. Campos obrigatórios *.