Dia Internacional da Felicidade – Brasil sobe para 36ª posição no relatório da ONU 2025
Por: Redação | Foto: Reprodução/Vecteezy.com
Nesta quinta-feira, 20 de março, o mundo celebra o Dia Internacional da Felicidade, uma data instituída pela Assembleia Geral das Nações Unidas em 2012. O dia reconhece a felicidade e o bem-estar como objetivos universais, fundamentais para o progresso social e o desenvolvimento sustentável.
A ideia de criar o Dia Internacional da Felicidade surgiu no Butão, um pequeno país que valoriza o bem-estar acima de números econômicos, usando a Felicidade Interna Bruta (FIB) como medida de desenvolvimento, priorizando aspectos como saúde, educação e meio ambiente com foco na qualidade de vida da população. Desde então, o Dia Internacional da Felicidade tem inspirado ações globais para promover a solidariedade e a harmonia social.
O Relatório Mundial da Felicidade 2025, divulgado pela ONU, revela os países mais felizes do mundo com base em critérios como PIB per capita, expectativa de vida saudável, apoio social, liberdade para decisões pessoais, generosidade e percepção de corrupção. Esses fatores, somados a pesquisas de satisfação realizadas ao longo de três anos, formam o índice de bem-estar das populações.
A Finlândia mantém a liderança pelo oitavo ano consecutivo, enquanto outros países nórdicos, como Dinamarca, Islândia e Suécia, também figuram entre os primeiros colocados no ranking.
O Brasil está em 36º lugar, um avanço de oito posições em relação ao ano passado. Agora, é o segundo país mais feliz da América do Sul, ficando atrás apenas do Uruguai, que está em 29º.
Confira o ranking de 2025:
| Posição | País |
|---|---|
| 1º | Finlândia |
| 2º | Dinamarca |
| 3º | Islândia |
| 4º | Suécia |
| 5º | Holanda |
| 6º | Costa Rica |
| 7º | Noruega |
| 8º | Israel |
| 9º | Luxemburgo |
| 10º | México |
| 36º | Brasil |
Mas… Existe uma receita para ser feliz? Especialistas dizem que a felicidade é subjetiva e não tem uma fórmula única. O professor Wander Pereira, da Universidade de Brasília, explica que a felicidade é um “empreendimento coletivo” que depende das conexões sociais e do apoio mútuo.
A celebração deste dia, que coincide com o equinócio de março, reforça a busca por equilíbrio e bem-estar na vida cotidiana. O Dia Internacional da Felicidade não é apenas um momento de comemoração, mas um convite para refletir sobre o que realmente importa e para contribuir para a construção de um futuro mais justo e solidário.
